quarta-feira, 14 de março de 2012


DÍZIMOS


“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.”
Ml 3.10, 11 e 12

O Dízimo foi instituído por Deus, as primeiras citações referem-se ao período patriarcal, a Palavra mostra-nos Abrão (“E de tudo lhe deu Abrão o dízimo.” Gn 14.20) e Jacó (“e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo.” Gn 28.22) como observadores desta prática. Posteriormente, com a Eleição de Israel como povo de Deus, tornou-se um mandamento. O dízimo era uma prática comum antes da Lei, durante a Lei e um modelo que pode ser observado por nós, os que vivemos nós.

O Novo Testamento deixa claro que o Senhor Jesus reconhecia o dízimo como um mandamento válido aos Israelitas, inclusive, era judeu e nascido sob a Lei ("Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei," Gl 4.4), com a missão de cumpri-la ("Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra." Mt 5.17,18).

Jesus não determinou de forma direta a obrigatoriedade em dar-se “os dízimos” aos participantes da Nova Aliança, no entanto, este costume é citado algumas vezes no Novo Testamento.
A igreja de Cristo precisa entender que os dízimos são uma forma de "oferta" agradável a Deus e necessário para suprir as necessidades da Obra, tanto na evangelização como na manutenção de templos.

O DÍZIMO NOS DIAS DO ANTIGO TESTAMENTO

a) Abraão dizimou:"E de tudo lhe deu Abrão o dízimo." Gn 14.20
Abraão ao regressar da vitória sobre os reis inimigos, deu a Melquisedeque, sacerdote de Deus e rei de Salém, o dízimo de tudo que possuía e despojos da vitória.

b) Jacó movido a dar o dízimo:"...de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo." Gn 28.22

c) Na Lei Mosaica."A décima parte das colheitas, tanto dos cereais como das frutas, pertence a Deus, o SENHOR, e será dada a ele." Lv 27.30 e
"Certamente, darás os dízimos de todo o fruto das tuas sementes, que ano após ano se recolher do campo." Dt 14.22

O OBJETIVO DO DÍZIMO

O dízimo era usado para o sustento dos Levitas, ("Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação. E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram. Mas os levitas farão o serviço da tenda da congregação e responderão por suas faltas; estatuto perpétuo é este para todas as vossas gerações. E não terão eles nenhuma herança no meio dos filhos de Israel. Porque os dízimos dos filhos de Israel, que apresentam ao SENHOR em oferta, dei-os por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel, nenhuma herança tereis." Nm 18.21-24) e dos estrangeiros, dos órfãos e das viúvas ("Ao fim de cada três anos, tirarás todos os dízimos do fruto do terceiro ano e os recolherás na tua cidade. Então, virão o levita (pois não tem parte nem herança contigo), o estrangeiro, o órfão e a viúva que estão dentro da tua cidade, e comerão, e se fartarão, para que o SENHOR, teu Deus, te abençoe em todas as obras que as tuas mãos fizerem." Dt 14.28-29).

Em nosso dias, observamos o modelo deixado no Antigo Testamento, para ofertarmos a Deus, suprindo assim as necessidades da igreja na obra de evangelização e manutenção de templos e despesas com o sacerdócio. Deve-se entregá-lo no local definido por Deus, geralmente, a Igreja na qual congregamos e ou Ministérios envolvidos com a Obra do Pai.

É lamentável a constatação que o “dinheiro do Senhor” é usado por alguns líderes para a sua satisfação pessoal, bem como, aplicado em “situações” que não beneficiam a Obra do Senhor. Estes prestarão contas a Deus por suas ações pecaminosas.

O DÍZIMO NOS DIAS DO NOVO TESTAMENTO
O Novo Testamento não faz profundas referências a respeito do tema, mas, movidos pelo Espírito Santo, compreendemos que é bom e agradável dizimarmos a Deus.

Paulo, dirigindo-se às igrejas ensina que deveriam fazer coletas, nas quais os servos dariam segundo a sua prosperidade ("Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for." 1Co 16.1-2).

É uma ação de amor, generosidade e alegria ("E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará. Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria. Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra, como está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre." 2Co 9.6-9).

As ofertas eram segundo as posses da cada um. Este é o mesmo entendimento para o dízimo hoje, uma doação à igreja de ofertas agradáveis, que devem ser usadas na manutenção do templo, missões e no auxilio aos irmãos mais carentes, ligados ou não à denominação, afinal, no Reino não há denominações.

É inaceitável que as igrejas (instituições) guardem o dinheiro do Senhor (poupança e aplicações financeiras diversas) enquanto há tantos irmãos, frentes missionárias, ministérios, etc. necessitados de recursos financeiro para a pregação do evangelho.

Usa-se como parâmetro para as ofertas atuais décima parte dos rendimentos (salário, retiradas, etc), no entanto, não é uma obrigação usar a calculadora, oferte com liberalidade.

Em nossos dias o ato de dizimar e ou ofertar estão desgastados; é visto pela sociedade como um meio de explorar a fé dos mais simples. Esta visão deturpada nasceu em decorrência dos exageros praticados por pregadores que não observam os princípios de Deus em suas vidas, e literalmente roubam os servos ao fazerem promessas mirabolantes de riquezas e prosperidades advindas da entrega do dízimo.

O Apostolo Paulo, escreveu uma carta à igreja de Corinto, na qual diz:
“O homem natural não aceita as cousas do Espírito... pois lhe é loucura; e jamais pode entendê-las.” 1Co 2.14

O dízimo é uma bênção àqueles que nasceram de novo e são movidos pelo Espírito de Deus em todas as situações. O homem natural (em pecado) não entende estas coisas e são tomados por questionamentos diversos, usando-os como base, não aceitam a nosso ato de alegria que leva-nos a reservar partes dos rendimentos para o Senhor e disponibilizá-los na forma de dízimos e ofertas.

Inclusive é comum ao “homem natural” questionamentos tais como:
. Deus não precisa de dinheiro!
. Deus é dono de tudo!
. Não vou encher a barriga de pastor!
. Ganho pouco, e sou pobre!
. Não sobra para o dízimo!
. Tenho escola das crianças, e muitas despesas!
. Isto é para os ricos!
. etc.

São homens que ainda não entregaram verdadeiramente suas vidas nas mãos do Senhor, são “naturais” e não conseguem enxergar com os olhos do Espírito a vontade de Deus para a vida de seus escolhidos, ao eleger-nos como provedores de Sua Obra.

Jesus literalmente afirma: “ Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.” Lc 14.33

Esta é a principal condição exigida aos servos, a renúncia. Quando renunciamos a princípios, pensamentos, finanças, conhecimento, sabedoria e até a razão; nos tornamos “barro na mão do Oleiro” e somos reconstruídos com as qualidades comuns a Cristo. Estas “novas criaturas” são tomadas pelo Espírito Santo e as “coisas espirituais” afloram em atos e ações.

O DÍZIMO NOS DIAS ATUAIS

É sábio devolvermos a Deus os dízimos e ou ofertas, observando os preceitos bíblicos, décima parte, fazendo-o de forma voluntária e com satisfação no coração. Jamais com o sentimento de coação.

Dar Voluntariamente "...vossas dádivas, e de todos os vossos votos, e de todas as vossas ofertas voluntárias que dareis ao SENHOR." Lv 23.38

O dizimar era uma obrigação de cada israelita, mas, o desejo de ofertar deveria nascer no interior do coração, marcado por gratidão e alegria, uma ação voluntária, através da qual o Eterno era adorado. Assim devemos agir, não constrangidos por uma obrigação, mas, com prazer e alegria, pois é do Senhor e é para o Senhor.

Vida Santa, uma condição
"Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta." Mt 5.23,24

A Santidade é uma condição especial, ela gera comunhão e intimidade com o Pai. Antes de trazermos as nossas ofertas ao Senhor, é necessário fazermos um "balanço" e confessarmos pecados e acertarmos todas situações que destoam da vontade de Deus.

Uma Gratidão."Oferece a Deus sacrifício de ações de graças e cumpre os teus votos para com o Altíssimo; invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás." Sl 50.14,15

As ações, dizimar e ofertar é uma demonstração que reconhecemos a soberania de Deus e o cuidado que Ele tem para conosco, abençoando-nos no cotidiano em todos os aspectos de nossa existência.

OS FIÉIS SÃO ABENÇOADOS

Quando os servos movidos pelo amor a Deus entregam os dízimos com alegria, tornam-se detentores da promessa de Deus. Ele afirma: “...e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.” Ml 3.10
a) Derramarei Bênçãos sem Medidas.
É preciso que a nossa visão, inicialmente seja espiritual, esta é a visão que verdadeiramente nos interessa. Não devemos dizimar interessados em recompensas materiais. O sentimento que deve nos mover a entregar os dízimos é o amor a Deus. E o Eterno em sua misericórdia recompensará, não necessariamente com prosperidade, mas, possivelmente com a melhor das bênçãos a espiritual e a possibilidade de fazer a Sua Obra.
Lembre-se:
"Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo." Lc 14.33

b) Vossa vide não será estéril.
Existe a benção de prosperidade prometida aos fieis. Deve-se esperá-la, jamais buscá-la. Pois há tempo para todas as coisas, e o Senhor conhece as necessidades de cada um. A preocupação deve estar em conservar uma vida santa, reta e justa diante de Deus.

c) As Nações vos chamarão de felizes.
Como é bom encontrar um servo fiel, sempre feliz, um rosto formoso que resplandece a paz de Cristo, mesmo em meio às muitas lutas e dificuldades. São estes os fieis do Senhor, que triunfam e voam como águias (Is 40.31) acima de todas as dificuldades. São agraciados com o derramar de bênçãos sem medidas.

d) Para que haja mantimento.Quando há fidelidade nos dízimos, a Casa do Senhor é agraciada com recursos que serão usados na pregação do Evangelho, abençoando missões, ministérios e também, o social, vestindo aos irmãos necessitados.

Deus é fiel, honra a Suas promessas; nossa obrigação é sermos fieis, honrarmos ao Eterno em todas as áreas da vida, quando O honramos com os dízimos e ou ofertas tornamo-nos mais próximos do Pai e somos habilitados a recebermos as bênçãos divinas.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Porquinho Dizimista


O PORQUINHO DIZIMISTA
História de Eliane Bispo tirada de http://escoladominical.net/forum
Adaptada e ilustrada por Pastora Gabriela Pache de Fiúza.
FIGURA 1


Em uma floresta moravam três porquinhos Bola, Bolinha e Bolão com sua mãe Dona Porca Maricota.

Ela ensinava os porquinhos a serem obedientes, agradarem a Deus e dar o dízimo, que é 10% de todo dinheirinho que os porquinhos recebem, pois a cada mês ganhavam uma mesada.
FIGURA 2
Bola gostava muito de bala e sempre que ganhavam um dinheirinho, comprava tudo de bala. Ele nem se lembrava de entregar o dizimo. Era só pegar nalguns trocadinhos que já corria pra o Quiosque de Dom Porquinoco comprar tudo em balinhas.
FIGURA 3


Bolinha às vezes dava o dízimo, mas geralmente se lembrava de dar o dízimo depois que o dinheiro tinha acabado. Aí ele pensava:

-Puxa esqueci de novo de separar e entregar o dízimo! Bom da próxima vez eu separo. E assim entregava às vezes e outras não!
FIGURA 4


Bolão era o único porquinho fiel. Sempre que recebia algum dinheiro, antes de comprar qualquer coisa perguntava para sua mãe quanto tinha que tirar de dízimo e o separava com maior prazer. Ele queria ser um porquinho obediente a Palavra de Deus. Amava honrar ao Senhor com tudo que chegava na sua mão!

Um dia os 03 porquinhos conversaram com sua mãe e disseram que queriam ter sua própria casa, a mãe permitiu desde que fosse construída perto da casa dela.
FIGURA 5
Bola não tinha dinheiro para comprar bons materiais, era muito preguiçoso e achava bem mais fácil e de menos esforço construir uma casinha de qualquer jeito. Então juntou palha nos campos vizinhos e construiu sua casa, acabou mais rápido dos que os seus irmãos e dedicou o resto do tempo brincando e comendo balinhas.
FIGURA 6
Bolinha resolveu fazer uma casa de madeira, porque também não tinha muitos recursos e não queria ter muito trabalho. Logo terminou e se junto ao Bola pra brincar e tirar sarro do irmão Bolão que trabalhava com muito entusiasmo.
FIGURA 7
Bolão demorou um pouco mais para construir sua casa, pois como era fiel no dízimo Deus dava a ele muita sabedoria, então resolveu fazer a casa de tijolos. Também podia se ver claramente que Deus o tinha abençoado muito!
FIGURA 8


Num belo dia o lobo Devorador estava andando pela floresta quando avistou a casa dos porquinhos, ele pensou: Hum… que delícia hoje vou ter uma saborosa refeição!

Então parou em frente à casa de Bola e começou a soprar…

Ele dizia:


- Soprarei, soprarei, e esta casa derrubarei….Busssshhhhhhhhhhhh

Não precisou soprar muito e a casa desabou. Bola ficou muito assustado, saiu correndo para a casa de Bolinha e o lobo Devorador atrás.
FIGURA 9


-Ahhhhhh, hoje é o meu dia de sorte!! -Dizia o Devorador.- Dois deliciosos porquinhos!

– Soprarei, soprarei, e esta casa derrubarei….Busssshhhhhhhhhhhh


Ele soprou, soprou, soprou e Tibum a casa caiu no chão.

Os dois então saíram correndo para a casa de Bolão e o lobo Devorador atrás.
FIGURA 10


- É agora que eu como estes porquinhos!

– Soprarei, soprarei, e esta casa derrubarei….Busssshhhhhhhhhhhh

Furioso ele soprou, soprou, soprou…soprou, soprou e ficou sem fôlego.

Encheu o peito de ar e com muita raiva soprou, soprou, soprou…soprou, soprou até que quase desmaiou muito envergonhado foi embora.
FIGURA 11


Os três maninhos se abraçaram muito contentes, Bola e Bolinha estavam arrependidos. Haviam aprendido uma grande lição. Deus cuida daqueles que são fieis a Ele.

O lobo Devorador não conseguiu derrubar a casa de Bolão!! Sabem por quê?

Por que Bolão era fiel no dízimo e Deus prometeu na sua palavra em Malaquias 3:10 -11 que repreenderia o devorador.

Ás vezes você ganha uma roupa nova e logo rasga, seus brinquedos estragam com facilidade ou você sempre perde seu dinheirinho, isso é o devorador.

Por isso que temos que ser fiéis e devolver os 10% que é de Deus. Sempre que você ganhar seu dinheiro, não importa se é muito ou pouquinho, pergunte para a mamãe ou o papai quanto é o seu dízimo, coloque no seu envelope e traga na igreja.









Muitas educadoras me fizeram esse questionamento e a pedido delas fiz essa postagem:

* Pode se usar a palavra DEVOLUÇÃO = DÍZIMO
exemplos: A Educadora pede algo emprestado a uma criança .(boné, tiara, anel,...) e pergunta para as demais:_ Esse objeto é meu? Esse boné,ou essa tiara,ou esse anel é meu?
_Não! -será a resposta coletiva
_Quem é o Dono? Ou a quem pertence?
_Fulano! -será a resposta coletiva
_O que eu fiz?
_Pedi emprestado?
_E se eu não quiser mais devolver?
_O que estarei fazendo?
_ OH! estarei roubando!???
_ Então o que eu devo fazer com este Boné? Ficar pra mim ou ................?
_ Devolver para o Dono! -será a resposta
_ Então ,quem é o Dono do mundo? Quem fez a terra e tudo que nela tem?
_Muito bem! Foi Deus! Ele é o Dono e nós temos de devolver uma parte pra ELE. Que é o Dízimo ,se não nós estaremos roubando Dele!

* Com crianças pequenas nós ensinamos a Fidelidade de Devolver o Dízimo pra Deus. E com os pais mostramos como eles poderão ajudar na Educação Cristã de seus filhos.


*Pode-se ainda usar o exemplo das Árvores que devolvem para a terra as suas sementes. Elas devolvem o Dízimo delas.

*E as abelhas que se alimentam do pólen das flores e devolvem o mel.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Cante contando

Chame os participantes para frente.

Escolha um corinho para eles cantarem (deve ser o mesmo corinho para todos)

Junte uns 30 grãos de feijão (ou qualquer outros grãos). O participante deverá cantar um hino em voz audível para que todos os que estão assistindo escutem e ao mesmo tempo em que canta deverá mentalmente contar os grãos.

Quando terminar de cantar o hino, ele deverá dizer quantos grãos ele contou. O dirigente deverá conferir para ver se realmente tem a quantidade que ele disse. Se não tiver a mesma quantidade, ele está fora.

Aquele que no final tiver contado mais grãos este será o vencedor.

OBJETIVO: Mostrar como difícil é servir a dois senhores

O Que a Bíblia diz sobre o namoro...

O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta dos lábios vem do Senhor.” Provérbios 16:1
Embora não tenha a palavra namoro na Bíblia Sagrada, existem diversas referências que menciona como deve ser o comportamento do casal antes do casamento.
O namoro é o relacionamento mútuo entre duas pessoas, é o momento na qual os dois irão se conhecer, é a preparação para o casamento e a formação de uma nova família, é nesse período que se devem considerar as afinidades, como por exemplo, o tipo de temperamento, a personalidade, o caráter, hábitos, objetivo de vida, enfim tudo que se diz respeito as peculiares do outro, porém vale frisar que esse conhecimento no namoro cristão, não está relacionado ao contato físico, ou seja, as praticas sexuais.
Uma das grandes perguntas feita pelos cristãos é: ‘eu posso namorar com alguém que não seja da minha crença?’ Segundo as referências bíblicas se envolver de forma afetiva com quem não segue os caminhos de Cristo, é tido como jugo desigual, essa afirmativa consta no livro de II Coríntios, capítulo 6 e nos versículo 14 e 15 que diz: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos, porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e o maligno? Ou que união há entre o crente com o incrédulo?” Portanto é interessante que mantenha relação afetiva apenas com os que professam a mesma religião.
A melhor forma é buscar a Deus com fé, a fim de saber qual é a plena vontade Dele sobre tal questão, agindo dessa forma futuramente não só o casal, mas os filhos agradecerão por ter uma família abençoada que segue os princípios de Jesus Cristo.

Namoro

O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta dos lábios vem do Senhor.” Provérbios 16:1 Embora não tenha a palavra namoro na Bíblia Sagrada, existem diversas referências que menciona como deve ser o comportamento do casal antes do casamento.
O namoro é o relacionamento mútuo entre duas pessoas, é o momento na qual os dois irão se conhecer, é a preparação para o casamento e a formação de uma nova família, é nesse período que se devem considerar as afinidades, como por exemplo, o tipo de temperamento, a personalidade, o caráter, hábitos, objetivo de vida, enfim tudo que se diz respeito as peculiares do outro, porém vale frisar que esse conhecimento no namoro cristão, não está relacionado ao contato físico, ou seja, as praticas sexuais.
Uma das grandes perguntas feita pelos cristãos é: ‘eu posso namorar com alguém que não seja da minha crença?’ Segundo as referências bíblicas se envolver de forma afetiva com quem não segue os caminhos de Cristo, é tido como jugo desigual, essa afirmativa consta no livro de II Coríntios, capítulo 6 e nos versículo 14 e 15 que diz: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos, porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e o maligno? Ou que união há entre o crente com o incrédulo?” Portanto é interessante que mantenha relação afetiva apenas com os que professam a mesma religião.
A melhor forma é buscar a Deus com fé, a fim de saber qual é a plena vontade Dele sobre tal questão, agindo dessa forma futuramente não só o casal, mas os filhos agradecerão por ter uma família abençoada que segue os princípios de Jesus Cristo.
O prazo do diabo

Quando foi que o diabo tomou conhecimento pela primeira vez que seu tempo é curto? Como ele faz uso deste tempo? Quais suas estratégias dentro deste ‘tempo’ ?

O limite de tempo de satanás lhe foi dado a muitos séculos atrás.
Esta guerra teve um motivo: a destruição do menino Jesus (v.5).

Os significados dos simbolismos:

O sol é Deus, a mulher vestida do sol é o povo escolhido de Deus, as doze estrelas são as doze tribos de Israel, bem como os doze discípulos. Por fim o menino que aqui vai nascer é Jesus, o libertador (v.1 e 2).

Agora o diabo aparece aguardando na terra para destruir o menino (v.4). E quantas vezes o diabo não tentou destruir a Jesus. Usou Herodes, que estava possuído por um ódio satânico. A pergunta que se faz é:

Se Herodes estava possuído pelo diabo, por que este não lhe indicou qual era o menino certo a destruir ? Por que todo menino do sexo masculino teve que morrer?

A resposta é que Deus cegou o diabo: “Seu Filho foi arrebatado para junto de Deus e de seu trono” (v.5). O diabo não é onisciente, seu conhecimento é limitado. Ele não sabe o que se passa em sua mente.

Esta guerra foi ordenada por satanás, que foi derrotado. Perdendo o acesso aos céus. Houve um tempo em que os movimentos do diabo não estavam limitados somente à terra (Ler Jó 1).

Hoje o diabo não tem acesso aos ouvidos de Deus. Ele não pode acusá-lo de mais nada diante do Pai. Ele acusa você na sua mente, não lhe dando sossego. Não mais diante de Deus, lá as acusações do diabo não tem mais importância!

A grande guerra que explodiu não é mais travada no céu, entre Jesus e o diabo; mas esta guerra é travada agora na terra, contra o remanescente da semente da mulher, ou seja, você!

Como ele faz uso do seu ‘tempo’?

Ele o usa da melhor forma possível. Sendo espírito, não se cansa, não dorme, e não se distrai com coisas supérfluas. Ele tem a sua disposição um exército organizado. E depende das informações destes súditos para agir – pois não é onipresente.

Dizem que três demônios novos vieram a terra para ‘estagiar’. Satanás perguntou a cada um, qual a estratégia cada um tinha para destruir os homens.

O primeiro respondeu que diria aos homens que Deus não existe. Satanás furioso respondeu:
- É burrice dizer uma coisa desta. Quando eles estiverem em apuros procurarão o nosso arqui-inimigo. Afinal “um homem dará tudo o que tem por sua vida” (palavras de satanás em Jó 1:4).

O segundo demônio ao ser questionado, respondeu que mentiria aos homens dizendo que inferno não existe.
Outra vez furioso satanás respondeu:
Não adianta dizer uma bobagem desta! No fundo de cada alma eles sabem que “aos homens está ordenado morrer uma única vez, vindo depois disto o juízo!” (Hebreus 9:27).

Já o terceiro demônio, com um sorriso meio de lado disse ao seu senhor:
- Eu direi aos homens que eles possuem MUITO TEMPO! Direi que eles podem deixar para o ‘amanhã’, decisões que precisam ser tomadas HOJE.

Satanás muito feliz deu um soco na palma de sua pata esquerda, e disse:

- É isso! – e de lá para cá, esta têm sido a maior estratégia do mal: fazer os jovens, homens e velhos acharem que têm MUITO TEMPO.

Muitos desperdiçam seu PRECIOSO tempo com distrações mil, enquanto satanás incansavelmente trabalha de dia e de noite pela destruição de todos.

Qual a estratégia de destruição do diabo?

Já percebeu como os leões caçam na selva?
Eles trabalham em equipe. Sabem que enquanto o rebanho estiver unido eles terão pouca chance. Eles usam a observação. Eles possuem um olhar clínico. Conseguem perceber qual animal está doente ou isolado.

Um animal doente não consegue acompanhar o ritmo do rebanho. Normalmente, por ser manco ou coxo, seu ritmo é mais lento.

Espiritualmente manco é aquele que está sempre a tropeçar nos mesmos erros. É aquele que está a anos na presença de Deus, porém seus tropeços o impedem de acompanhar o ‘ritmo’.

Fora aqueles que se isolam por motivos mil. Não se comprometem com nenhum grupo na igreja.

A força do rebanho está na união! E satanás sabe disso.

Caro amigo (a), cada passo que você der em direção à Deus, provocará a ira do diabo. Quer vê-lo mais irado ainda? Conduza outros à Jesus.

A guerra está declarada! Não tem jeito. Se não usarmos as nossas armas contra ele, com certeza ele usará as deles contra nós!

Não há como se excluir desta peleja!

avante,,,,,,,.